A Recompensa Divina


“Disse-lhes o Senhor: muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei: entra no gozo do teu Senhor.”
(Mt 25.21)

É muito agradável e gratificante saber que além de estar no céu, há recompensas para os crentes que levam homens ao conhecimento da misericórdia de Cristo. Ademais, recompensa de nível e valores muito mais elevados do que o prêmio de levar homens à justiça ou ao cumprimento de seus deveres.
Além disso tal expediente está muito mais ao nosso alcance, visto ser esse o aspecto prático de nossa fé. Nem todos podemos, aliás, nem devemos sair à caça de transgressores da Lei de Deus ou criminosos declarados. Porém todos podemos, aliás, devemos tentar resgatar a todos os transgressores da Lei de Deus, e que por conseguinte, estão perecendo eternamente sem o necessário resgate da graça salvadora de Cristo. E, por mais incrível que nos pareça, tais pessoas formam um imenso e gigantesco exército ao nosso redor. Charles Spurgeon disse: “são verdadeiros enxames à nossa volta em todos os lugares”. Eis aí um vasto campo de ação para todos nós, e ninguém deve ou pode considerar-se excluído dessa responsabilidade, a não ser que queira renunciar as recompensas que o Senhor confere àqueles que lhes prestaram serviços na vida temporal.
À simples menção da palavra “recompensa”, alguns tapam os ouvidos e resmungam: “isso é legalismo!” Mas, isso não é verdade, irmãos. A recompensa que estamos falando, expressa pelo Senhor Jesus, não se refere a dívida ou hipoteca, mas SIM a uma concessão da GRAÇA que será desfrutada não com a orgulhosa impressão de merecimento, mas SIM com o grato deleite da humildade. “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis, e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Co 15.58).

Extraído e adaptado

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